sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Food for thought!

Hoje, fui no meu homeopata-pediatra e fiquei uma hora falando sobre tudo que tem me afligido de uns tempos pra cá. Há dois anos não apareço por lá e a minha ida hoje era fundamental para me ajudar nas coisas pelas quais estou passando.

Dessa conversa saíram alguns ensinamentos bem interessantes que nem estavam no script.

Quando o assunto "minha avó" entrou na roda, muito sem querer, falei sobre a pindaíba que é desde ano passado essa coisa de chamá-la pra vir aqui em casa no Natal. Ele não me deixou falar mais nada e disse que eu sou mais inteligente que ela e que se o término do meu namoro de dois anos gerou tantas consequências em mim, o que não pode acontecer daqui a alguns anos quando ela morrer se eu não fizer nem o mínimo hoje em dia!? Aquele papo da minha mãe de que pelo menos o mínimo, por obrigação, temos que fazer, não estava me convencendo. Mas isso que ele disse, vou te contar que me bateu com sentido total. Se o fim de um relacionamento com uma pessoa "estranha" me "abalou" tanto, imagina se eu perder os próximos anos de vida da minha avó com "mesquinharias"? Ela vai morrer e quem vai ficar com as mágoas e culpas serei eu, para sempre.

Food for thought!

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